Mais dia limpa.
Fiz minha caminhada mais uma vez, saí com o bebê e o marido,
voltamos para casa por volta das seis horas, os dois dormiram e eu fiquei vendo novela
enquanto preparava o jantar.
Amanhã cedo vou fazer o exame de sangue que não consegui fazer na segunda.
Então vou tentar dormir mais cedo hoje.
Hoje fiquei meio chateada pelo fato de não poder trabalhar fora ainda, de vez em quando isto me incomoda,
eu sinto falta, me sinto inútil e fico meio depressiva.
Então tento racionalizar tudo, procuro entender que ainda é cedo, existe o período mínimo de tratamento que
é de seis meses, que tem o bebê, que não posso mais tentar levar a vida como se fosse uma pessoa normal sem
dependência, porque das vezes em que tentei fazer isto não deu certo, eu apenas mascarava o problema que
vinha a tona ao menor descontrole emocional.
Enfim, aprendi a aceitar que sou DQ, que preciso de tratamento e que ainda não é o momento de voltar a
trabalhar fora sem ter a certeza de que estou pronta para isto.
Mais 24 horas.
Grata senhor
por mais um dia.
O tratamento da dependência química é um dos maiores desafios que enfrentamos hoje, principalmente quando observamos a "epidemia" de crack que cresce a cada dia. Mas quem sabe, em alguns anos, teremos uma nova ferramenta para auxiliar na recuperação de drogaditos.
Surgiu uma nova esperança no tratamento da dependentes de cocaína e de crack. Pesquisadores conseguiram desenvolver uma imunidade de longa-duração à substância em ratos. Para isso, desenvolveram uma vacina que combina um pouco de vírus de gripe comum com partículas que imitam cocaína.
O estudo foi publicado na revista Molecular Therapy. Os pesquisadores acreditam que a partir desses resultados será possível oferecer um tratamento que quebre o vício. A abordagem também pode ser útil no tratamento de outras dependências, tais como a nicotina, heroína e metanfetamina.
A vacina sumprime os efeitos estimulantes da cocaína. Ela impediria a droga de chegar ao cérebro e duraria por cerca de 13 semanas. Esse método de imunoterapia poderá então ajudar na prevenção de recaídas.
Colocando a cocaína junto de um vírus de gripe comum, o sistema imunológico reagiria ao vírus, mas também passaria a reconhecer a droga como um "intruso" perigoso. Foram feitos então testes em ratos e verificou-se que estes desenvolveram uma forte resposta. Quando os seus anti-corpos foram colocados em tubos de laboratório, os anticorpos reagiram contra a cocaína.
Quando injetaram cocaína nos ratos, verificaram que os que estavam vacinados se comportavam de forma muito menos hiperativa do que os que não estavam imunizados (hiperatividade é uma das consequencias do uso da droga). Mesmo usando doses muito altas de cocaína, verificou-se essa diferença. Assim, a vacina bloquearia o prazer da droga.
A vacina ainda precisa passar por muitos testes com sujeitos humanos antes de ser aprovada. No entanto, os pesquisadores estão confiantes de que seu trabalho ajudará um dia no tratamento da dependência química.
No entanto, apesar de a ideia de simplesmente vacinar as pessoas possa parecer algo bem "simples", os próprios autores do estudo ressaltam também que o sujeito deve estar motivado para pararem com o uso. É necessário um tratamento completo.
Precisamos sempre nos lembrar que, apesar dos aspectos biológicos estarem muito envolvidos, a dependência de substâncias também possui uma dimensão psíquica que não pode ser negligenciada.
Surgiu uma nova esperança no tratamento da dependentes de cocaína e de crack. Pesquisadores conseguiram desenvolver uma imunidade de longa-duração à substância em ratos. Para isso, desenvolveram uma vacina que combina um pouco de vírus de gripe comum com partículas que imitam cocaína.
O estudo foi publicado na revista Molecular Therapy. Os pesquisadores acreditam que a partir desses resultados será possível oferecer um tratamento que quebre o vício. A abordagem também pode ser útil no tratamento de outras dependências, tais como a nicotina, heroína e metanfetamina.
A vacina sumprime os efeitos estimulantes da cocaína. Ela impediria a droga de chegar ao cérebro e duraria por cerca de 13 semanas. Esse método de imunoterapia poderá então ajudar na prevenção de recaídas.
Colocando a cocaína junto de um vírus de gripe comum, o sistema imunológico reagiria ao vírus, mas também passaria a reconhecer a droga como um "intruso" perigoso. Foram feitos então testes em ratos e verificou-se que estes desenvolveram uma forte resposta. Quando os seus anti-corpos foram colocados em tubos de laboratório, os anticorpos reagiram contra a cocaína.
Quando injetaram cocaína nos ratos, verificaram que os que estavam vacinados se comportavam de forma muito menos hiperativa do que os que não estavam imunizados (hiperatividade é uma das consequencias do uso da droga). Mesmo usando doses muito altas de cocaína, verificou-se essa diferença. Assim, a vacina bloquearia o prazer da droga.
A vacina ainda precisa passar por muitos testes com sujeitos humanos antes de ser aprovada. No entanto, os pesquisadores estão confiantes de que seu trabalho ajudará um dia no tratamento da dependência química.
No entanto, apesar de a ideia de simplesmente vacinar as pessoas possa parecer algo bem "simples", os próprios autores do estudo ressaltam também que o sujeito deve estar motivado para pararem com o uso. É necessário um tratamento completo.
Precisamos sempre nos lembrar que, apesar dos aspectos biológicos estarem muito envolvidos, a dependência de substâncias também possui uma dimensão psíquica que não pode ser negligenciada.
Olá, amiga!
ResponderExcluirQue ótima postagem!
Alegro-me em saber destas notícias..tanto que vc está bem, quanto esta da nova vacina.
Qto ao seu tempo para trabalhar....relaxa!
É só por hoje, amiga!
Um dia de cada vez! Tudo ao seu devido momento.
Lembre-se do lema: "Vá com calma!"
rsrsr
Abração e TAMUJUNTU.
Obrigada meu querido, pela visita e pelas palavras.
ResponderExcluirEstou tentando relaxar,mas tem dias que a gente fica assim mesmo né?
Abração.
Tamujuntu.